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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

1. Fundamentos de Teste - 1. O que é Teste?

Teste de software é o processo de executar uma aplicação com a intenção de encontrar bugs. Também pode ser definido como o processo de validação e verificação feito em um software:


  • Atende aos requisitos técnicos e de negócios que orientaram seu design e desenvolvimento.
  • Trabalha como esperado.
  • Pode ser implementado com características similares.

Colocando uma Máquina de Raios-X sobre a definição de Teste de Software, a vemos em partes, como já dizia Jack:

1)  Processo:  Testar é um processo, e esse processo é melhor do que uma atividade única, ou fazer algo de uma única vez e validar no final.
2)  Ativo em todo o Ciclo de Vida: Teste é um processo que é executado durante todo o Ciclo de Vida da Aplicação (ALM).
  • O processo de modelagem dos testes, desde o inicio e durante o ciclo de vida, pode ajudar a prevenir defeitos antes que estes sejam introduzidos no código. Algumas vezes é definido como “verificação da base de testes de acordo com a modelagem do Sistema.”
  • A Base de Testes inclui documentos, tais como as especificações de Requisitos e de Modelagem da aplicação.
 3)  Teste Estático: Quando executado, pode encontrar defeitos sem precisar executar o código. O Teste Estático inclui revisão de documentos (incluindo código fonte da aplicação) e análise estática de código. É um teste útil e barato. Esse tipo de teste é muito executado pelas IDEs modernas como Visual Studio, Eclipse, NetBeans e afins, para ver na prática, basta errar alguma palavra reservada da linguagem  ou algum comando que a IDE vai sublinhar o erro e com isso evitando que a aplicação seja montada e executada até que o erro seja corrigido.
4)  Teste Dinâmico: Em um teste dinâmico, o código fonte que precisamos testar é executado, ou "rodado", para demonstrar como ele responde. É feito durante o processo de validação. Exemplos de testes dinâmicos: teste unitário, teste de integração, teste de sistema e etc.
 5)  Planejamento:  Precisamos planejar o que queremos fazer. Controlando as atividades do teste, informando o progresso do teste e o estado do sistema durante os testes, ou seja, como o sistema responde durante essa tarefa, é muito importante anotar tudo o que se encontra e depois fazer uma reunião para selecionar que informação realmente importa ou não.
6)  Preparação:  Precisamos escolher qual tipo de teste faremos, escolhendo as condições para teste e modelando os casos de teste.
7)  Avaliação: Durante a avaliação, precisamos checar os resultados e avaliar o software sob nossa responsabilidade e os critérios de compleição, critério de "passou", "falhou" ou "inconclusivo", que nos ajuda a decidir quando terminar de testar e se o produto passou nos testes propostos.
8)  Produtos de Software e artefatos de resultado gerados:  Junto com o teste de código, os testes de Requisitos e as especificações de modelagem e outros documentos relacionados ao usuário, materiais de treinamento são muito importantes.
Fonte: ISTQB

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